É como ler o teu diário, diz ele, à medida que lhe vou passando os links para os blogs. É verdade, a minha a minha vida em fragmentos de textos, penso.
Gostava da Lu, não gosto da Ana.
Queria-lhe dizer que somos a mesma pessoa. A Ana e a Lu. Que a Lu tinha sonhos, viveu muitas coisas, mas estava perdida e teve que aprender à própria custa a redefinir prioridades. A Lu estava perdida e que a Ana encontrou-se.
Como um oásis num deserto. Ele é água num deserto de areia.
Mas não deixa de ser a Lu só porque aprendeu a cozinhar e está apaixonada.
0 comentários:
Postar um comentário